O atual cenário econômico-financeiro do Brasil tem sido gradativamente, atingido pela crise internacional, levando os grupos educacionais, de capital aberto ou não a refletirem sobre as estratégias em relação aos processos de fusões e aquisições.
Ainda que o potencial de consumo do mercado interno (estruturado ao longo dos últimos 15 anos) seja um elemento fundamental como alternativa ao país, os efeitos de um cenário externo oscilante quanto à retomada da atividade econômica, certamente impactam nas decisões de médio e longo prazo dos principais players interessados no mercado do ensino superior brasileiro.
Neste sentido, as transações em relação aos processos de fusão e aquisição do ensino superior estão mais seletivas.
Enquanto no período 2008/2009 o crédito abundante permitiu um avanço nas fusões e aquisições, totalizando 56 operações, em 2010 tal volume totalizou 12 operações, exatamente o mesmo volume atingido pelo setor até agosto de 2011.
Outro fator de destaque do setor nos últimos anos decorre dos expressivos movimentos de mercado desenvolvidos por grandes companhias educacionais, dos quais cumpre destacar: